
Cedo pela manhã, chegam à Prefeitura Municipal de Capitão Leônidas Marques os pilotos de pára-motor ou parapente motorizado Valter Pereira (Billy) e Heine (Henrique) Prinsloo. Os dois são recebidos pelo secretário de Desenvolvimento Econômico Indústria e Turismo e ex-vereador, Laíre Dal Prá.
A missão para todo o resto do dia de sábado, dia 24 e domingo, dia 25 é fazer fotografia aérea de pontos específicos considerados de interesse turístico segundo o Plano de Desenvolvimento Turístico, Ambiental e Social de Capitão Leônidas Marques.
No sábado, logo após a chegada, os pilotos foram levados pelo secretário Dal Prá até a Hípica no CTG Estância do Iguaçu – de onde foram feitas três tentativas de decolagem. Transferiu-se o equipamento para uma estrada asfaltada que corre paralela à hípica de onde Billy pôde decolar para a filmagem dos dois primeiros pontos: a hípica em si, a região circundante a hípica e o futuro local da Grande Parada – um dos projetos que constam do Plano de Desenvolvimento que deverá ocupar área do município sobre a PRT 182.
No sábado, logo após a chegada, os pilotos foram levados pelo secretário Dal Prá até a Hípica no CTG Estância do Iguaçu – de onde foram feitas três tentativas de decolagem. Transferiu-se o equipamento para uma estrada asfaltada que corre paralela à hípica de onde Billy pôde decolar para a filmagem dos dois primeiros pontos: a hípica em si, a região circundante a hípica e o futuro local da Grande Parada – um dos projetos que constam do Plano de Desenvolvimento que deverá ocupar área do município sobre a PRT 182.
Devido aos ventos fortes, Billy achou por bem prosseguir e aproveitar o vôo para fotografar a área de Capitão Leônidas Marques (Cidade Baixa) incluindo o Lago Municipal, a Matriz Nossa Senhora da Salete. O pouso de retorno após o cumprimento da missão se deu às margens da PRT 182, em frente ao estabelecimento Colt 45.
Após o almoço na Churrascaria Pica-Pau, a equipe se dirigiu à região da Barra Grande, e aos limites do Parque Nacional do Iguaçu onde se encontram o Mato do Tatueiro – área onde se pretende instalar projeto de interesse turístico, social, ambiental e técnico-demonstrativo; o Salto da Fazenda Colonial, a Cachoeira dos Paulistas e a Barra onde acontece o encontro dos rios Gonçalves e Iguaçu. Na barra, a intenção era fotografar toda a região para documentar o potencial paisagístico, ambiental e turístico incluindo as Corredeiras da Barra, vista aérea da impactante vegetação do Parque Nacional do Iguaçu, a Ilha Padovani e o local onde poderá ser construída a Usina Hidrelétrica (UHE) do Iguaçu.
Devido aos fortes ventos e a conformação do terreno não foi possível realizar mais vôos no sábado. Mas a equipe se dedicou à exploração por terra dos lugares a serem fotografados. A visita ao Salto da Colonial foi uma grande surpresa. Billy fez fotos do Salto utilizando três equipamentos especiais – uma máquina digital, e duas máquinas com filme de diferentes sensiblidades. Fiz uma fotografia que mostra o efeito que o Salto da Colonial teve sobre Billy o piloto, publicitário e fotógrafo (Ver a foto acima)
No mesmo sábado nos dirigimos à Barra, onde chegamos no final da tarde um pouco antes do entardecer.
Voltamos para Capitão Leônidas Marques para o pernoite. Os pilotos visitantes pernoitaram no Hotel Bermas na Avenida Iguaçu. A saída para o domingo ficou marcada para às 08h00. A saída foi pontual. O primeiro local a ser fotografado foi o Salto da Colonial e região circundante. Originalmente a proposta era fotografar a região circundante à cachoeira, voltar a aterrissar e daí seguir por terra para o próximo ponto que era a Mata do Tatueiro. Mas, uma vez no ar, em contato com as os ventos, o piloto decidiu ir direto para a Mata do Tatueiro e no caminho fotografar o que desse. A equipe de resgate foi por terra.
A Mata do Tatueiro foi fotografada como combinado embora as fotos tenham sido feitas de uma altitude maior que a planejada originalmente. É perigoso voar baixo com ventos muito fortes devido a que se houver emergência – como no caso de fechamento de vela, não há altitude suficiente para se tomar providências e o topo das árvores não é um ambiente muito confortável para se continuar a tarefa.
Billy após fotografar o Mato do Tauieiro foi empurrado pelo vento na direção de Bom Jesus, mas ele aterrissou em uma plantação ao lado de uma estrada de terra que Billy confundiu como se fosse a Estrada de Bom Jesus. Os moradores da região que tomavam chimarrão e conversavam, assistiram a chegada do pára-quedas-motorizado-voador e depois de vê-lo aterrisar, correram para conversar com o piloto. Pelo rádio, Billy informou que se encontrava no Sítio do Sala. Foi um encontro interessante. Veja a foto do Billy com o pessoal da região onde está o sítio do Sala. Na foto aparecem José Sala, Amarildo Marinhão e mais uma pessoas que devo identificar. Os moradores foram muito gentis.
Viemos a Capitão onde compramos lanche e refrigerante para nos preparar para a viagem à região da Cachoeira dos Paulistas e logo depois à Barra dos Rios Iguaçu/Gonçalves.
Após o almoço na Churrascaria Pica-Pau, a equipe se dirigiu à região da Barra Grande, e aos limites do Parque Nacional do Iguaçu onde se encontram o Mato do Tatueiro – área onde se pretende instalar projeto de interesse turístico, social, ambiental e técnico-demonstrativo; o Salto da Fazenda Colonial, a Cachoeira dos Paulistas e a Barra onde acontece o encontro dos rios Gonçalves e Iguaçu. Na barra, a intenção era fotografar toda a região para documentar o potencial paisagístico, ambiental e turístico incluindo as Corredeiras da Barra, vista aérea da impactante vegetação do Parque Nacional do Iguaçu, a Ilha Padovani e o local onde poderá ser construída a Usina Hidrelétrica (UHE) do Iguaçu.
Devido aos fortes ventos e a conformação do terreno não foi possível realizar mais vôos no sábado. Mas a equipe se dedicou à exploração por terra dos lugares a serem fotografados. A visita ao Salto da Colonial foi uma grande surpresa. Billy fez fotos do Salto utilizando três equipamentos especiais – uma máquina digital, e duas máquinas com filme de diferentes sensiblidades. Fiz uma fotografia que mostra o efeito que o Salto da Colonial teve sobre Billy o piloto, publicitário e fotógrafo (Ver a foto acima)
No mesmo sábado nos dirigimos à Barra, onde chegamos no final da tarde um pouco antes do entardecer.
Voltamos para Capitão Leônidas Marques para o pernoite. Os pilotos visitantes pernoitaram no Hotel Bermas na Avenida Iguaçu. A saída para o domingo ficou marcada para às 08h00. A saída foi pontual. O primeiro local a ser fotografado foi o Salto da Colonial e região circundante. Originalmente a proposta era fotografar a região circundante à cachoeira, voltar a aterrissar e daí seguir por terra para o próximo ponto que era a Mata do Tatueiro. Mas, uma vez no ar, em contato com as os ventos, o piloto decidiu ir direto para a Mata do Tatueiro e no caminho fotografar o que desse. A equipe de resgate foi por terra.
A Mata do Tatueiro foi fotografada como combinado embora as fotos tenham sido feitas de uma altitude maior que a planejada originalmente. É perigoso voar baixo com ventos muito fortes devido a que se houver emergência – como no caso de fechamento de vela, não há altitude suficiente para se tomar providências e o topo das árvores não é um ambiente muito confortável para se continuar a tarefa.
Billy após fotografar o Mato do Tauieiro foi empurrado pelo vento na direção de Bom Jesus, mas ele aterrissou em uma plantação ao lado de uma estrada de terra que Billy confundiu como se fosse a Estrada de Bom Jesus. Os moradores da região que tomavam chimarrão e conversavam, assistiram a chegada do pára-quedas-motorizado-voador e depois de vê-lo aterrisar, correram para conversar com o piloto. Pelo rádio, Billy informou que se encontrava no Sítio do Sala. Foi um encontro interessante. Veja a foto do Billy com o pessoal da região onde está o sítio do Sala. Na foto aparecem José Sala, Amarildo Marinhão e mais uma pessoas que devo identificar. Os moradores foram muito gentis.
Viemos a Capitão onde compramos lanche e refrigerante para nos preparar para a viagem à região da Cachoeira dos Paulistas e logo depois à Barra dos Rios Iguaçu/Gonçalves.
A exploração por terra foi uma experiência inesquecível. A cachoeira dos Paulistas é uma das mais belas visões que se pode ter. É pequena, baixa, mas muito charmosa. Uma experiência de impacto! Só na parte da tarde foi possível voar na região. Os ventos aumentavam em intensidade. Passamos horas na área dos Paulistas esperando o vento bom, olhando para as núvens, vendo o vôo dos urubús e contando "histórias" dos tempos passados. Eu mesmo contei todas as minhas estórias de medo, susto e terror que eu sabia e que aconteceram comigo.
Finalmente à tarde, Billy decolou à tarde para um Vôo curto e que teve de ser interrompido. O morador Alcides Schilling, da região viu o parapanete voando e veio conferir o que foi. Bem depois continuo a postar. Sábado próximo tem mais vôos. Aguardemos!
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